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Esse blogs mostra um conteúdo que devemos preservar o nosso meio ambiente melhor do que está sendo tratado agora... Precisamos melhora a qualidade do nosso meio ambiente e evitar os impactos ambientais causados pelas pilhas e baterias de celulares. Então venha contribuir conosco porque é assim que seremos mais fortes e poderosos para lutar com essas causas que está acontecendo última mente no nosso planeta.... ;)

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Lixo de pilhas e baterias ameaça o meio ambiente (Rede Globo)

BATERIAS DE CELULARES

De que é feita a bateria?

As baterias de celulares compõem-se de metais como o chumbo, o cromo e o mercúrio. Quando jogadas na natureza podem contaminar o solo, os lençóis freáticos, rios e mares, poluindo a natureza e até causando danos irreversíveis à população que entre em contato com essas substâncias.
Mesmo quando a bateria não funciona mais e fica incapaz de sustentar uma carga, ela ainda contém elementos nocivos à saúde. Você sabe o procedimento correto para descartar uma bateria?

Reciclagem: a melhor saída

A melhor maneira de evitar que substâncias nocivas das baterias contaminem é entregar as baterias velhas aos fabricantes ou operadores para que reciclem, reaproveitando os metais perigosos e descartando de maneira segura e em locais controlados todo o lixo perigoso.

A quantidade dos metais que compõem as baterias de telefone e os circuitos internos não é infinita. É um recurso importante e que pode ser reciclado para a criação de novos aparelhos. Estes elementos, quando

Papa-pilhas


Com o programa, queremos conscientizar as pessoas sobre a necessidade de dar uma destinação correta a esses materiais, reduzindo a quantidade de pilhas e baterias lançadas no meio ambiente.
A reciclagem é feita por uma empresa especializada e licenciada para realizar esse trabalho. O Banco Real é responsável pelos custos de coleta, transporte e reciclagem dos materiais.
O Papa Pilhas reforça nossas Práticas de Gestão, que buscam o engajamento dos públicos que se relacionam com o Banco na construção de uma sociedade melhor.

As etapas do programa


O Papa-Pilhas foi lançado em dezembro de 2006. Inicialmente, foi implantado em três cidades: Campinas (SP), João Pessoa (PB) e Porto Alegre (RS). Esses municípios foram escolhidos segundo critérios de população, participação no PIB nacional e número de agências bancárias que temos nessas localidades.
Nos primeiros seis meses, foram coletadas 12 toneladas de pilhas e baterias usadas. A partir de julho de 2007, o programa começou a ser expandido para todas as capitais brasileiras e em municípios no Estado de São Paulo.
Até 2010, a expectativa é que sejam envolvidos os 479 municípios onde mantemos postos de atendimento ao público, em todo o país. Então, esperamos disponibilizar a coleta para 1 milhão de pessoas.

Onde estão os postos do Papa-Pilhas


Os coletores do Papa-Pilhas estão presentes nas agências do Banco Real.QUE HOJE PERTENCE AO GRUPO SANTANDER
Encontre a agência mais próxima de você. Entre em contato para confirmar se ela já tem o coletor Papa-Pilhas e leve até lá as pilhas e baterias usadas em sua casa ou escritório.

Materiais coletados


O Papa-Pilhas recolhe todo tipo de pilhas e baterias usadas em lanternas, rádios, controles remotos, relógios, celulares, telefones sem fio, laptops, câmeras digitais e outros aparelhos portáteis.
Lembre-se: como determinado pela legislação ambiental, pilhas e baterias com peso superior a 500 gramas ou dimensões maiores que 5 cm x 8 cm devem ser devolvidas ao local da compra ou encaminhadas diretamente ao fabricante. O mesmo deve ser feito com baterias de chumbo ácido de qualquer tamanho, usadas em motocicletas, alarmes, celulares rurais e automóveis.

Por que reciclar pilhas e baterias?


O Brasil já recicla volumes expressivos de papel, plásticos, vidros, alumínio, ferro e outros materiais. Nós, do Banco Real, fazemos isso porque compreendemos a importância de preservar o meio ambiente e os recursos naturais para as gerações futuras.
Contudo, reciclar pilhas e baterias esgotadas ainda não é uma prática comum entre nós. Além disso, descartá-las de forma incorreta é extremamente perigoso. Os metais pesados existentes em seu interior não se degradam e são extremamente nocivos à saúde e ao meio ambiente.
Uma pilha comum contém, geralmente, três metais pesados: zinco, chumbo e manganês, além de substâncias perigosas como o cádmio, o cloreto de amônia e o negro de acetileno. A pilha alcalina contém também o mercúrio, uma das substâncias mais tóxicas que se conhece.
Por isso, pilhas e baterias representam hoje um sério problema ambiental. São produzidas a cada ano no país cerca de 800 milhões de pilhas secas (zinco-carbono) e alcalinas. (Dados da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica - Abinee).

Riscos ao meio ambiente e à saúde


Na natureza, uma pilha pode levar séculos para se decompor. Os metais pesados, porém, nunca se degradam. Em contato com a umidade, água, calor ou outras substâncias químicas, os componentes tóxicos vazam e contaminam tudo por onde passam: solo, água, plantas e animais.
Com as chuvas, penetram no solo e chegam às águas subterrâneas, atingindo córregos e riachos. A água contaminada acaba atingindo a cadeia alimentar humana por meio da irrigação agrícola ou do consumo direto.
Os metais pesados possuem alto poder de disseminação e uma capacidade surpreendente de acumular-se no corpo humano e em todos os organismos vivos, os quais são incapazes de metabolizá-los ou eliminá-los, o que traz sérios danos à saúde.

Como é feita a reciclagem


As pilhas e baterias são desencapadas e seus metais queimados em fornos industriais de alta temperatura, dotados de filtros que impedem a emissão de gases poluentes.
Nesse processo são obtidos sais e óxidos metálicos, que são utilizados na indústria de refratários, vidros, tintas, cerâmicas e química em geral, sem riscos às pessoas e ao ambiente.

Dicas sobre o uso correto de pilhas e baterias


  • Colocar pilhas na geladeira não aumenta a carga, ao contrário, quando expostas ao frio ou calor o desempenho pode piorar.
  • Na hora de trocá-las em um equipamento, substitua todas ao mesmo tempo.
  • Retire-as se o aparelho for ficar um longo tempo sem uso, pois podem vazar.
  • Não misture pilhas diferentes (alcalinas e comuns; novas e usadas). Isso prejudica o desempenho e a durabilidade.
  • Prefira as pilhas e baterias recarregáveis ou alcalinas. Apesar de custarem um pouco mais, têm maior durabilidade.
  • Guarde as pilhas em local seco e em temperatura ambiente.
  • Nunca guarde pilhas e baterias junto com brinquedos, alimentos ou remédios.
  • Não exponha pilhas e baterias ao calor excessivo ou à umidade. Elas podem vazar ou explodir.
  • Pelas mesmas razões, não as incinere e, em hipótese alguma, tente abri-las.
  • Nunca descarte pilhas e baterias no meio ambiente e não deixe que elas se transformem em brinquedo de crianças.
  • Evite comprar aparelhos portáteis com baterias embutidas não removíveis.
  • Compre sempre produtos originais. Não use pilhas e baterias piratas.
Fonte: Banco Real

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Descarte De Pilhas E Baterias: Forma Simples De Colaborar Com O Meio Ambiente





Descarte De Pilhas E Baterias: Forma Simples De Colaborar Com O Meio Ambiente

3 de março de 2010 | Escrito por Felipe Esotico

São muitos os usuários de pilhas e baterias. Porém, são ainda poucos os que se preocupam em dar um destino ecologicamente correto para elas e acabam jogando-as fora no lixo comum, o que é maléfico ao meio ambiente.


O maior problema das pilhas e baterias comuns é a quantidade de metais pesados em sua composição, como: chumbo, cádmio e mercúrio, além de manganês, cobre, níquel cromo e zinco. Por ser bioacumulativo, esse material, quando depositado em lixões e aterros sanitários, pode vazar e contaminar o lençol freático, o solo, os rios e os alimentos, e, desta forma, gerar danos às pessoas e animais.


Aproximadamente 1,2 bilhões de pilhas secas (zinco-carbono) e alcalinas (hidróxido de potássio ou de sódio – zinco) e 400 milhões de baterias de celular são comercializadas anualmente no país. Os dados são da Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica).


Papel, plástico, vidro, alumínio já são expressivamente reciclados no Brasil. Contudo, reciclar pilhas e baterias esgotadas ainda não está no cotidiano do brasileiro. As pilhas e baterias quando recicladas geram insumos que são utilizados na indústria de refratários, vidros, tintas, cerâmicas e química em geral. Por isso, é importante a existência de programas de reciclagem para incentivar e conscientizar os cidadãos a respeito da correta destinação desse tipo de material e como ele pode ser reaproveitado.


O Grupo Santander Brasil, pensando no baixo índice de reciclagem de pilhas, desenvolve o Programa Papa-Pilhas, que recolhe todo tipo de pilhas e baterias usadas em lanternas, rádios, controles remotos, relógios, celulares, telefones sem fio, laptops, câmeras digitais e outros aparelhos portáteis.


Os consumidores depositam o material em coletores certificados e uma empresa especializada faz o transporte seguro do conteúdo até a Suzaquim, empresa localizada em Suzano, região metropolitana de São Paulo, que se encarrega da reciclagem.


Os coletores Papa-Pilhas ficam disponíveis à população nas agências bancárias do Grupo Santander Brasil, além de empresas, universidades e outras organizações parceiras.


Em 2009, foram recolhidas 155,5 toneladas destes materiais em 2.068 pontos de coletas em todo o Brasil. Isto representa um aumento de 22,49% no volume coletado, comparado a 2008. O crescimento do programa demonstra que vem crescendo o engajamento da população com a necessidade de descartar corretamente pilhas, baterias e celulares, e com isso colaborar com a preservação o meio ambiente.


Confira as dicas sobre o uso correto de pilhas e baterias:




  • Colocar pilhas na geladeira não aumenta a carga, ao contrário, quando expostas ao frio ou calor o desempenho pode piorar.
  • Na hora de trocá-las em um equipamento, substitua todas ao mesmo tempo.
  • Retire-as se o aparelho for ficar um longo tempo sem uso, pois podem vazar.
  • Não misture pilhas diferentes (alcalinas e comuns; novas e usadas). Isso prejudica o desempenho e a durabilidade.
  • Prefira as pilhas e baterias recarregáveis ou alcalinas. Apesar de custarem um pouco mais, têm maior durabilidade.
  • Guarde as pilhas em local seco e em temperatura ambiente.
  • Nunca guarde pilhas e baterias junto com brinquedos, alimentos ou remédios.
  • Não exponha pilhas e baterias ao calor excessivo ou à umidade. Elas podem vazar ou explodir.
  • Pelas mesmas razões, não as incinere e, em hipótese alguma, tente abri-las.
  • Nunca descarte pilhas e baterias no meio ambiente e não deixe que elas se transformem em brinquedo de crianças.
  • Evite comprar aparelhos portáteis com baterias embutidas não removíveis.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Quais são os tipos de baterias?

Capacidade de uma bateria

A capacidade de uma bateria define a sua a capacidade energética é expressa em ampère-hora (1 A·h = 3600 coulombs). Se uma bateria debita um ampère (1 A) de corrente (fluxo) por uma hora, tem uma capacidade de 1 A·h. Se puder fornecer 1 A por 10 horas, sua capacidade é 10 A·h.

Baterias Alcalinas

Bateria Pilhas Alcalinas
As pilhas alcalinas são as usadas normalmente em lanternas, rádios, etc...
Vantagens: custo baixo, são vulgares podem-se encontrar com facilidade em qualquer lugar, durabilidade e potencia elevada para seu tamanho/peso.
Desvantagens: a grande maioria dos modelos comercializados não pode ser recarregada e geralmente é necessária a utilização de suportes para utilização nos diversos dispositivos.

Baterias de Chumbo

 Bateria ácida de chumbo
As Baterias chumbo-ácido foram inventadas no Séc. XIX, tem como componentes básicos o chumbo ou óxido de chumbo e o ácido sulfúrico.
Vantagens: custo relativamente baixo, resistência a grandes variações de temperatura e grande durabilidade.
Desvantagens: pesada, demora bastante tempo a ser carregada, descarrega-se rapidamente, sofre uma diminuição (pequena, mas constante) de voltagem durante sua utilização e não pode ser recarregada totalmente com tanta frequência como os outros tipos. A sua melhor utilização é esporádica, uma vez que este tipo de bateria é desenhado para ser constantemente carregada e eventualmente descarregada (ex.: é o tipo utilizado em automóveis, sendo carregada com o motor em funcionamento e descarrega nos arrancas ou no funcionamento de dispositivos com o veiculo desligado).

Níquel-cádmio (NiCd)

Bateria Níquel-Cádmio

A bateria de níquel-cádmio (NiCd) foi inventada no Séc.XX.
Vantagens: potencial energético maior do que o da de chumbo-ácido, o que faz com que seja de 20 a 50% mais leve, proporcionando um tempo de utilização superior para o mesmo peso. Não sofre queda de voltagem durante a utilização.
Desvantagens: custo mais alto do que o da de chumbo-ácido, é muito tóxica para o meio ambiente (devido ao cádmio). Além disto, este tipo de bateria sofre mais com extremos de temperatura, descarregando-se muito rapidamente em temperaturas muito baixas e não se carregando totalmente em temperaturas muito elevadas.

Níquel Hidreto Metálico (NiMH)

Níquel-Hidreto Metálico (NiMH) - Bateria

A bateria de níquel-metal-hidreto (NiMH) possui algumas vantagens em relação aos outros tipos: resiste a um número maior de cargas/descargas na sua vida útil do que as de NiCad, possuindo um potencial energético ligeiramente superior (20% em média); ainda em comparação com as de NiCd, possui custo apenas ligeiramente superior, tempo de recarga inferior e maior resistência a variações de temperatura. Tem praticamente o mesmo peso que as de NiCd. Ambientalmente é mais amigável do que a de NiCD.
Desvantagem: custo superior ao das de níquel-cádmio.


Baterias de Gel

Bateria Gel

As baterias de gel substituem as baterias de chumbo permitindo uma vida útil mais prolongada. Basicamente não têm evaporação electrolítica e suas consequências, como acontece com as baterias ácidas. Existem baterias de reduzidas dimensões especialmente concebidas para aplicações RFID.
Vantagens - Não têm evaporação electrolítica, maior resistência a temperatura elevadas, choque e vibração. 
Desvantagens - Preço mais elevado do que as baterias de chumbo. 

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Problemas das Pilhas junto ao meio ambiente

A pinha é um produto que prejudica e muito o meio ambiente, pois quando depositados em lixões liberam componentes tóxicos que contaminam o solo e lençóis freáticos, afetando assim o meio ambiente e o próprio homem.

Ela pode também afetar na qualidade do produto na compostagem do lixo orgânico. Pois a realização de sua queima pode afetar muito a atmosfera, quando queimada os seus resíduos tóxicos permanece nas cinzas assim contaminando a atmosfera.

O certo a fazer com as pilhas é devolvê-las ao local de compra depois de usada, pois eles repassam aos fabricantes ou importadores para que eles adotem o método por meio de terceiros o procedimento correto da reutilização, reciclagem feita ambientalmente adequada do produto.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Reportagem

Veja a seguir uma reportagem puplicada no dia 04/07/2008 no site da Escola do Legislativo, Câmara Municipal de Belo Hoprizonte:




04/07/08 - Campanha recolhe 7 mil pilhas para reciclagem - Pedro Rocha Franco - Estado de Minas
04/07/2008


Projeto dos Associados Minas dispõe de unidades de recebimento de pilhas gastas espalhadas em BH e no interior do estado. O objetivo é a reciclagem do material coletado e a concientização da população sobre a importância da reciclagem e da preservação dos recursos naturais.  

O que fazer com pilhas e baterias usadas? Se você tinha essa dúvida e não sabia onde jogar o material, os Associados Minas trouxeram a solução e a população parece ter compreendido a importância de reciclar para contribuir com a preservação do meio ambiente e diminuir os riscos à saúde pública. A campanha Bota pilha nessa idéia, aderida por todas as empresas do grupo, do qual faz parte o Estado de Minas, completa um mês e o número de produtos entregues nos postos de recolhimento é superior a 7 mil unidades, que serão recicladas, evitando danos maiores à natureza.

Todas as pilhas coletadas durante o último mês na sede do EM, no prédio da TV Alterosa, no parque gráfico, nas oito lojas de Classificados de Belo Horizonte e nos postos de Varginha e Divinópolis serão depositadas nas urnas da campanha Papa Pilhas, do Banco Real, e, em seguida, enviadas para São Paulo, onde a empresa Suzaquim Indústrias Químicas, única no país autorizada pelo governo federal a receber o produto, vai transformá-las em óxidos metálicos a serem usados nas indústrias de vidros, tintas e cerâmicas.

O projeto foi criado para conscientizar a comunidade da importância de não jogar o produto no lixo doméstico, que é enviado para aterros sanitários ou lixões, comprometendo, desta forma, o solo, o lençol freático, rios e alimentos. “O dano causado por uma simples pilha jogada no lixo comum pode prejudicar várias pessoas”, afirma Isabela Teixeira da Costa, idealizadora do projeto dos Associados.


Fabricante


Os postos de recolhimento aceitam pilhas e baterias usadas em lanternas, rádios, relógios, celulares, laptops, câmeras digitais e aparelhos eletrônicos portáteis. Entretanto, de acordo com a legislação ambiental, não podem ser recolhidos produtos com peso superior a 500g ou tamanho maior que 5cm x 8cm, como os usados em carros, motos e alarmes. Estes produtos devem ser devolvidos ao próprio fabricante. Uma pilha usada em controle remoto contém metais pesados, como zinco, chumbo e manganês, e a decomposição pode demorar séculos, sendo que os metais não se degradam e, em contato com outras substâncias, podem contaminar o meio ambiente.

Pontos de coleta

Estado de Minas/Aqui/UAI/Vrum/Lugar Certo/Ragga
Av. Getúlio Vargas, 291 – Funcionários
Av. Mem de Sá, 526 – Santa Efigênia
Rua Cardoso, 29 – Santa Efigênia


TV Alterosa/Teatro Alterosa/Guarani FM/Alterosa Cinevídeo
Av. Assis Chateaubriand, 499 – Floresta


Lojas de Classificados do Estado de Minas
Rua Goitacases, 1.499/Loja 52 – Barro Preto
Rua Goiás, 14 – Centro
Av. João César de Oliveira, 3403/Sala 102 – Eldorado
Av. Francisco Sales, 347 – Floresta
Av. Dom Pedro I, 402 - Hipermercado Via Brasil – Itapoã
Rua Santa Catarina, 350 – Centro
Av. Cristiano Machado, 4000/1º Piso – Minas Shopping – São Paulo
Rua Alagoas, 1.314 – Shopping 5ª Avenida – Savassi


Tv Alterosa – Interior
Divinópolis – Rua Francisco Ferreira Lopes, 33 – Centro
Varginha – Rua Prof. Antônio Domingos Chaves, 17 – Bairro Jardim Petrópolis

Alguns cuidados ao guardar as pilhas

Para guardar pilhas novas deve obedecer a informação dos fabricantes dos aparelhos, com relação a pólos positivos e negativos das pilhas. Não misturar pilhas velhas com novas ou pilhas de sistemas eletroquímicos diferentes. Não remover o invólucro das pilhas. Já com as pilhas antigas não deve guardar, principalmente de forma aleatória. No caso de ocorrer vazamento, lave as mãos com água abundante; se ocorrer irritação procure o médico.

Por que as pilhas e baterias não devem ir para aterros?

Quando as pilhas vão para os aterros, ficam expostas à chuva e ao Sol, assim elas se rompem liberando no solo os metais pesados que atingem lençois freáticos, córregos e riachos, entrando na cadeia alimentar de vários animais. Os seres humanos podem ingerir essa água através de alimentos que foram irrigados pela água que contem os metais pesados.

O que cada componente da pilha causa em nós

  • Mercúrio - O mercúrio causa disturbios renais e neurológicos alem de deficiências nos órgãos sensoriais.
  • Cadmio - O cadmio causa danos no sistema nervoso,distúrbios metabólicos, disfunção renal e câncer.
  • Chumbo - O chumbo causa perda de memória, dor de cabeça, lentidão de raciocínio, anemia, paralisia, náuseas, vômitos, cólicas, irritabilidade, alucinacão e depressão.
  • Lítio - O lítio afeta o sistema nervoso central, gerando visão turva , ruídos nos ouvidos e tremores.
  • Níquel - O níquel provoca gengivites, insuficiência renal, distúrbios respiratórios e dermatites.
  • Zinco - O zinco provoca vômitos e diarréias.
  • Cobalto - O cobalto causa bronquite, asma e conjuntivite.
  • Manganês - O manganês provoca anemia, dores abdominais, vômitos, dores de cabeça, seborréia, tremor nas mãos, pertubação emocional e crises nervosas.

Do que as pilhas são formadas ?

 AS PILHAS SÃO FORMADAS POR:
  
  • Mercúrio (Hg2SCN)
  • Chumbo (PbCrO)
  • Cadmio (CDNO3)
  • Lítio (LiNO3)
  • Cobalto (CoCO3)
  • Manganês (MnO2)
  • Zinco (ZnS)

Destino da pilhas e baterias após ao uso


O que se sabe sobre o reaproveitamento e a reciclagem de certos tipos de materiais? Objetos como pilhas e baterias de celulares são altamente poluentes e devem ser encaminhados a empresas especializadas na reciclagem de materiais químicos.

As pilhas e baterias contêm metais pesados como o cádmio, o mercúrio e o chumbo e quando dispensados no lixo comum acabam indo para os aterros contaminando o solo, reservatórios de água podendo chegar às plantações. Esses componentes químicos causam diversas doenças, inclusive o câncer.
Para reciclar pilhas e baterias é necessário fazer um reprocessamento, ou seja, após o uso são transformadas novamente em matéria-prima. Esse reprocessamento é bastante tóxico. O material é triturado, misturado com ácidos, prensado e torrado. Depois de torrado, este material vira um granulado que ainda é moído resultando em um pó escuro que vira matéria prima para as indústrias de coloríficos.
No Brasil a única empresa licenciada e certificada para a reciclagem total desses materiais é a Suzakin Indústrias Químicas Ltda. Fátima Santos, especialista em Engenharia Ambiental e Gerente Técnica Comercial da Suzakim explica que tudo é reaproveitado, inclusive o lodo das estações de tratamento. “O plástico volta a ser novas peças plásticas, o aço é fundido e volta a ser linguote de aço, o restante será transformado em sais e óxidos metálicos que é a matéria prima para fabricação de corantes para pisos cerâmicos, tintas, vidros e refratários”, explica Fátima.
A engenheira explica que a Suzakim é a única certificada para este reprocessamento porque a empresa não sobrevive da reciclagem desses materiais e sim de resíduos do processo industrial de produção de empresas. Lá a reciclagem de pilhas e baterias acontece apenas uma vez ao mês, pois o volume de material recebido é cinco vezes menor do que a capacidade de reprocessamento da empresa, que é de 150 toneladas.
Dependendo do material a empresa paga ou cobra pela reciclagem, como é o caso das pilhas e baterias. Para que a reciclagem desses materiais seja viável para as recicladoras, Fátima diz que é preciso superar as barreiras da desinformação da população, da falta de iniciativas públicas e privadas incentivando a coleta e a reciclagem, e também os custos desse processo que ainda são altos em virtude dos dois primeiros fatores.

Apesar disso já é possível ver algum resultado. Algumas empresas têm trabalhado neste sentido e a população também tem se mexido nesta direção. A exemplo disso está a Drogaria São Paulo, que durante o ano de 2007 coletou 17 toneladas de pilhas e baterias através de suas lojas na grande São Paulo, interior e baixada santista. “Cada ano temos um aumento nessa coleta. Os clientes entregam as baterias e as pilhas usadas nas lojas e pela participação deles é que temos o sucesso dessa campanha”, diz Paulo Barreto dos Santos, da Segurança do Trabalho da Drogaria São Paulo.
Além da coleta, a Drogaria São Paulo também se compromete a fazer uma pré-triagem separando os componentes de cada tipo de bateria e pilha. Acondicionam em bombonas plásticas, identificam e encaminham para Suzakim. A empresa gastou cerca de R$25 mil em 2007 desde a coleta até o transporte dos materiais para a empresa Suzakim, localizada em Suzano, no interior de São Paulo.
Procure se informar onde existem postos de coleta de pilhas usadas e baterias fora de uso, além de outros materiais recicláveis em sua cidade ou região e passe a cooperar com o Meio Ambiente
.

Como descartar pilhas e baterias


Como descartar pilhas e baterias
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Pilhas e baterias possuem substâncias tóxicas e contaminam o meio ambiente
Pilhas e baterias são produtos que merecem cuidados especiais na hora de serem descartados, pois trazem substâncias tóxicas – metais – em sua composição.
Nas cidades onde há aterros sanitários, com sistemas de impermeabilização do solo, os metais tóxicos não causam danos ao meio ambiente. Mas na maioria das cidades brasileiras os resíduos ainda são depositados em lixões, que não têm qualquer sistema de impermeabilização. Assim, as substâncias tóxicas vão para o solo e contaminam os lençóis d’água subterrâneos.
A legislação brasileira proíbe o lançamento de pilhas e baterias a céu aberto, tanto em áreas urbanas como rurais, mas ainda não há um sistema estruturado de recolhimento de pilhas e baterias. Por lei, os fabricantes devem receber esse tipo de material descartado e encaminhado pelo consumidor.
Como descartar então?
Para começar, o consumidor consciente pode colaborar conhecendo um pouco mais a natureza dessa classe de produtos. A partir daí, fica mais fácil buscar a destinação final adequada para pilhas e baterias. O Instituto Akatu agrupa em grupos os tipos de pilhas e baterias disponíveis no mercado. Conheça mais.
Grupo 1
Pilhas e baterias de zinco-manganês, alcalinas-manganês, lithium, lithium ion, zinco-ar, niquel metal, hidreto, ou seja, as comuns, não-recarregáveis e as mais encontradas no mercado.
Podem ser descartadas no lixo doméstico porque carregam substâncias tóxicas em níveis baixos e permitidos pela legislação, ou seja, que não agridem o meio ambiente.
Grupo 2
Baterias de chumbo ácido (usadas em automóveis), de níquel cádmio (as do tipo recarregáveis, como as usadas em telefones celulares) e de óxido de mercúrio (pilhas comuns, mas que já não podem ser legalmente fabricadas no Brasil) devem ser recolhidas pelo comércio e encaminhadas aos fabricantes ou importadores para destinação adequada.
O consumidor pode encaminhar as baterias de celulares também para as assistências técnicas de operadoras de celular ou lojas que vendem aparelhos celulares.
Atenção! As pilhas de óxido de mercúrio são as de marcas piratas, que desobedecem à legislação, não pagam impostos e ainda contaminam o ambiente.
Pilhas e baterias são produtos que merecem cuidados especiais na hora de serem descartados, pois trazem substâncias tóxicas – metais – em sua composição.
Nas cidades onde há aterros sanitários, com sistemas de impermeabilização do solo, os metais tóxicos não causam danos ao meio ambiente. Mas na maioria das cidades brasileiras os resíduos ainda são depositados em lixões, que não têm qualquer sistema de impermeabilização. Assim, as substâncias tóxicas vão para o solo e contaminam os lençóis d’água subterrâneos.
A legislação brasileira proíbe o lançamento de pilhas e baterias a céu aberto, tanto em áreas urbanas como rurais, mas ainda não há um sistema estruturado de recolhimento de pilhas e baterias. Por lei, os fabricantes devem receber esse tipo de material descartado e encaminhado pelo consumidor.
Como descartar então?
Para começar, o consumidor consciente pode colaborar conhecendo um pouco mais a natureza dessa classe de produtos. A partir daí, fica mais fácil buscar a destinação final adequada para pilhas e baterias. O Instituto Akatu agrupa em grupos os tipos de pilhas e baterias disponíveis no mercado. Conheça mais.

Grupo 1
Pilhas e baterias de zinco-manganês, alcalinas-manganês, lithium, lithium ion, zinco-ar, niquel metal, hidreto, ou seja, as comuns, não-recarregáveis e as mais encontradas no mercado. Podem ser descartadas no lixo doméstico porque carregam substâncias tóxicas em níveis baixos e permitidos pela legislação, ou seja, que não agridem o meio ambiente.

Grupo 2
Baterias de chumbo ácido (usadas em automóveis), de níquel cádmio (as do tipo recarregáveis, como as usadas em telefones celulares) e de óxido de mercúrio (pilhas comuns, mas que já não podem ser legalmente fabricadas no Brasil) devem ser recolhidas pelo comércio e encaminhadas aos fabricantes ou importadores para destinação adequada.

O consumidor pode encaminhar as baterias de celulares também para as assistências técnicas de operadoras de celular ou lojas que vendem aparelhos celulares.

Atenção! As pilhas de óxido de mercúrio são as de marcas piratas, que desobedecem à legislação, não pagam impostos e ainda contaminam o ambiente.


As Pilhas

As pilhas secas são do tipo zinco-carbono, são geralmente usadas em lanternas, rádios e relógios. Esse tipo de pilha tem em sua composição Zn, grafite e MnO2 que pode evoluir para MnO(OH). 

Além desses elementos também é importante mencionar a adição de alguns elementos para evitar a corrosão como: Hg, Pb, Cd, In. Estas pilhas contém até 0,01% de mercúrio em peso para revestir o eletrodo de zinco e assim reduzir sua corrosão e aumentar a sua performance. 

O NEMA (Associação Nacional Norte-Americana dos Fabricantes Elétricos) estima que 3,25 pilhas zinco-carbono per capita são vendidas ao ano nos Estados Unidos da América. 

As pilhas alcalinas são compostas de um ânodo, um "prego" de aço envolto por zinco em uma solução de KOH alcalina (pH~14), um cátodo de anéis de MnO2 compactado envoltos por uma capa de aço niquelado, um separador de papel e um isolante de nylon. 

Até 1989, a típica pilha alcalina continha mais de 1% de mercúrio. Em 1990, pelo menos 3 grandes fabricantes de pilhas domésticas começaram a fabricar e vender pilhas alcalinas contendo menos de 0,025% de mercúrio. A NEMA estima que 4,25 pilhas alcalinas per capita são vendidas por ano nos EUA

O que as pilhas e baterias podem causar

As pilhas e baterias contêm metais pesados como o cádmio, o mercúrio e o chumbo e quando dispensados no lixo comum acabam indo para os aterros contaminando o solo, reservatórios de água podendo chegar às plantações. Esses componentes químicos causam diversas doenças, inclusive o câncer.

Para reciclar pilhas e baterias é necessário fazer um reprocessamento, ou seja, após o uso são transformadas novamente em matéria-prima. Esse reprocessamento é bastante tóxico. O material é triturado, misturado com ácidos, prensado e torrado. Depois de torrado, este material vira um granulado que ainda é moído resultando em um pó escuro que vira matéria prima para as indústrias de coloríficos.

No Brasil a única empresa licenciada e certificada para a reciclagem total desses materiais é a Suzakin Indústrias Químicas Ltda. Fátima Santos, especialista em Engenharia Ambiental e Gerente Técnica Comercial da Suzakim explica que tudo é reaproveitado, inclusive o lodo das estações de tratamento. “O plástico volta a ser novas peças plásticas, o aço é fundido e volta a ser linguote de aço, o restante será transformado em sais e óxidos metálicos que é a matéria prima para fabricação de corantes para pisos cerâmicos, tintas, vidros e refratários”, explica Fátima.

Infelizmente, nessa empresa a reciclagem de pilhas e baterias acontece apenas uma vez ao mês, pois o volume de material recebido é cinco vezes menor do que a capacidade de reprocessamento da empresa, que é de 150 toneladas.

Fonte: http://miramundo.wordpress.com/2008/07/20/reciclagem-qual-o-destino-das-pilhas-e-baterias/

terça-feira, 9 de novembro de 2010

De que são feitas as pilhas?

    As pilhas secas são do tipo zinco-carbono, são geralmente usadas em lanternas, rádios e relógios. Esse tipo de pilha tem em sua composição Zn, grafite e MnO2 que pode evoluir para MnO(OH).

      Além desses elementos também é importante mencionar a adição de alguns elementos para evitar a corrosão como: Hg, Pb, Cd, In. Estas pilhas contém até 0,01% de mercúrio em peso para revestir o eletrodo de zinco e assim reduzir sua corrosão e aumentar a sua performance.