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segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Destino da pilhas e baterias após ao uso


O que se sabe sobre o reaproveitamento e a reciclagem de certos tipos de materiais? Objetos como pilhas e baterias de celulares são altamente poluentes e devem ser encaminhados a empresas especializadas na reciclagem de materiais químicos.

As pilhas e baterias contêm metais pesados como o cádmio, o mercúrio e o chumbo e quando dispensados no lixo comum acabam indo para os aterros contaminando o solo, reservatórios de água podendo chegar às plantações. Esses componentes químicos causam diversas doenças, inclusive o câncer.
Para reciclar pilhas e baterias é necessário fazer um reprocessamento, ou seja, após o uso são transformadas novamente em matéria-prima. Esse reprocessamento é bastante tóxico. O material é triturado, misturado com ácidos, prensado e torrado. Depois de torrado, este material vira um granulado que ainda é moído resultando em um pó escuro que vira matéria prima para as indústrias de coloríficos.
No Brasil a única empresa licenciada e certificada para a reciclagem total desses materiais é a Suzakin Indústrias Químicas Ltda. Fátima Santos, especialista em Engenharia Ambiental e Gerente Técnica Comercial da Suzakim explica que tudo é reaproveitado, inclusive o lodo das estações de tratamento. “O plástico volta a ser novas peças plásticas, o aço é fundido e volta a ser linguote de aço, o restante será transformado em sais e óxidos metálicos que é a matéria prima para fabricação de corantes para pisos cerâmicos, tintas, vidros e refratários”, explica Fátima.
A engenheira explica que a Suzakim é a única certificada para este reprocessamento porque a empresa não sobrevive da reciclagem desses materiais e sim de resíduos do processo industrial de produção de empresas. Lá a reciclagem de pilhas e baterias acontece apenas uma vez ao mês, pois o volume de material recebido é cinco vezes menor do que a capacidade de reprocessamento da empresa, que é de 150 toneladas.
Dependendo do material a empresa paga ou cobra pela reciclagem, como é o caso das pilhas e baterias. Para que a reciclagem desses materiais seja viável para as recicladoras, Fátima diz que é preciso superar as barreiras da desinformação da população, da falta de iniciativas públicas e privadas incentivando a coleta e a reciclagem, e também os custos desse processo que ainda são altos em virtude dos dois primeiros fatores.

Apesar disso já é possível ver algum resultado. Algumas empresas têm trabalhado neste sentido e a população também tem se mexido nesta direção. A exemplo disso está a Drogaria São Paulo, que durante o ano de 2007 coletou 17 toneladas de pilhas e baterias através de suas lojas na grande São Paulo, interior e baixada santista. “Cada ano temos um aumento nessa coleta. Os clientes entregam as baterias e as pilhas usadas nas lojas e pela participação deles é que temos o sucesso dessa campanha”, diz Paulo Barreto dos Santos, da Segurança do Trabalho da Drogaria São Paulo.
Além da coleta, a Drogaria São Paulo também se compromete a fazer uma pré-triagem separando os componentes de cada tipo de bateria e pilha. Acondicionam em bombonas plásticas, identificam e encaminham para Suzakim. A empresa gastou cerca de R$25 mil em 2007 desde a coleta até o transporte dos materiais para a empresa Suzakim, localizada em Suzano, no interior de São Paulo.
Procure se informar onde existem postos de coleta de pilhas usadas e baterias fora de uso, além de outros materiais recicláveis em sua cidade ou região e passe a cooperar com o Meio Ambiente
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