3 de março de 2010 | Escrito por Felipe Esotico
São muitos os usuários de pilhas e baterias. Porém, são ainda poucos os que se preocupam em dar um destino ecologicamente correto para elas e acabam jogando-as fora no lixo comum, o que é maléfico ao meio ambiente.
O maior problema das pilhas e baterias comuns é a quantidade de metais pesados em sua composição, como: chumbo, cádmio e mercúrio, além de manganês, cobre, níquel cromo e zinco. Por ser bioacumulativo, esse material, quando depositado em lixões e aterros sanitários, pode vazar e contaminar o lençol freático, o solo, os rios e os alimentos, e, desta forma, gerar danos às pessoas e animais.
Aproximadamente 1,2 bilhões de pilhas secas (zinco-carbono) e alcalinas (hidróxido de potássio ou de sódio – zinco) e 400 milhões de baterias de celular são comercializadas anualmente no país. Os dados são da Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica).
Papel, plástico, vidro, alumínio já são expressivamente reciclados no Brasil. Contudo, reciclar pilhas e baterias esgotadas ainda não está no cotidiano do brasileiro. As pilhas e baterias quando recicladas geram insumos que são utilizados na indústria de refratários, vidros, tintas, cerâmicas e química em geral. Por isso, é importante a existência de programas de reciclagem para incentivar e conscientizar os cidadãos a respeito da correta destinação desse tipo de material e como ele pode ser reaproveitado.
O Grupo Santander Brasil, pensando no baixo índice de reciclagem de pilhas, desenvolve o Programa Papa-Pilhas, que recolhe todo tipo de pilhas e baterias usadas em lanternas, rádios, controles remotos, relógios, celulares, telefones sem fio, laptops, câmeras digitais e outros aparelhos portáteis.
Os consumidores depositam o material em coletores certificados e uma empresa especializada faz o transporte seguro do conteúdo até a Suzaquim, empresa localizada em Suzano, região metropolitana de São Paulo, que se encarrega da reciclagem.
Os coletores Papa-Pilhas ficam disponíveis à população nas agências bancárias do Grupo Santander Brasil, além de empresas, universidades e outras organizações parceiras.
Em 2009, foram recolhidas 155,5 toneladas destes materiais em 2.068 pontos de coletas em todo o Brasil. Isto representa um aumento de 22,49% no volume coletado, comparado a 2008. O crescimento do programa demonstra que vem crescendo o engajamento da população com a necessidade de descartar corretamente pilhas, baterias e celulares, e com isso colaborar com a preservação o meio ambiente.
O maior problema das pilhas e baterias comuns é a quantidade de metais pesados em sua composição, como: chumbo, cádmio e mercúrio, além de manganês, cobre, níquel cromo e zinco. Por ser bioacumulativo, esse material, quando depositado em lixões e aterros sanitários, pode vazar e contaminar o lençol freático, o solo, os rios e os alimentos, e, desta forma, gerar danos às pessoas e animais.
Aproximadamente 1,2 bilhões de pilhas secas (zinco-carbono) e alcalinas (hidróxido de potássio ou de sódio – zinco) e 400 milhões de baterias de celular são comercializadas anualmente no país. Os dados são da Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica).
Papel, plástico, vidro, alumínio já são expressivamente reciclados no Brasil. Contudo, reciclar pilhas e baterias esgotadas ainda não está no cotidiano do brasileiro. As pilhas e baterias quando recicladas geram insumos que são utilizados na indústria de refratários, vidros, tintas, cerâmicas e química em geral. Por isso, é importante a existência de programas de reciclagem para incentivar e conscientizar os cidadãos a respeito da correta destinação desse tipo de material e como ele pode ser reaproveitado.
O Grupo Santander Brasil, pensando no baixo índice de reciclagem de pilhas, desenvolve o Programa Papa-Pilhas, que recolhe todo tipo de pilhas e baterias usadas em lanternas, rádios, controles remotos, relógios, celulares, telefones sem fio, laptops, câmeras digitais e outros aparelhos portáteis.
Os consumidores depositam o material em coletores certificados e uma empresa especializada faz o transporte seguro do conteúdo até a Suzaquim, empresa localizada em Suzano, região metropolitana de São Paulo, que se encarrega da reciclagem.
Os coletores Papa-Pilhas ficam disponíveis à população nas agências bancárias do Grupo Santander Brasil, além de empresas, universidades e outras organizações parceiras.
Em 2009, foram recolhidas 155,5 toneladas destes materiais em 2.068 pontos de coletas em todo o Brasil. Isto representa um aumento de 22,49% no volume coletado, comparado a 2008. O crescimento do programa demonstra que vem crescendo o engajamento da população com a necessidade de descartar corretamente pilhas, baterias e celulares, e com isso colaborar com a preservação o meio ambiente.
Confira as dicas sobre o uso correto de pilhas e baterias:
- Colocar pilhas na geladeira não aumenta a carga, ao contrário, quando expostas ao frio ou calor o desempenho pode piorar.
- Na hora de trocá-las em um equipamento, substitua todas ao mesmo tempo.
- Retire-as se o aparelho for ficar um longo tempo sem uso, pois podem vazar.
- Não misture pilhas diferentes (alcalinas e comuns; novas e usadas). Isso prejudica o desempenho e a durabilidade.
- Prefira as pilhas e baterias recarregáveis ou alcalinas. Apesar de custarem um pouco mais, têm maior durabilidade.
- Guarde as pilhas em local seco e em temperatura ambiente.
- Nunca guarde pilhas e baterias junto com brinquedos, alimentos ou remédios.
- Não exponha pilhas e baterias ao calor excessivo ou à umidade. Elas podem vazar ou explodir.
- Pelas mesmas razões, não as incinere e, em hipótese alguma, tente abri-las.
- Nunca descarte pilhas e baterias no meio ambiente e não deixe que elas se transformem em brinquedo de crianças.
- Evite comprar aparelhos portáteis com baterias embutidas não removíveis.
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